Falsos Milagres?
Objeção: Alguns “crentes” afirmam que em: “Marcos 13, 21-22”. Como nesta passagem, não é isso que acontece na Igreja Católica?
Resposta: Não! Examinemos atenciosamente esta profecia de Jesus: “Mateus 24, 23-25”. E São Paulo Apóstolo predizendo o mesmo: “2 Tessalonicenses 2, 9-10”.
Disso podemos tirar as seguintes conclusões lógicas:
1. Aqui não se trata de verdadeiros milagres, com os quais Jesus prometeu acompanhar os Apóstolos e seus verdadeiros seguidores: “Marcos 16, 17-20”.
De fato, quarenta anos depois das Ascenção de Jesus vieram os falsos messias e profetas e seduziram os judeus a revelar-se contra a dominação romana. Os romanos esmagaram os opositores e destruíram Jerusalém, não sobrando pedra sobre pedra, como Jesus tinha dito.
Porém, os judeus convertidos ao Cristianismo, foram prevenidos pelos Apóstolos, e fugiram para as montanhas, escapando da chacina.
2. Quantas vezes os “testemunhas de Jehová” e outros “crentes”, tinham anunciado a volta de Jesus para o fim do mundo, e se desmascararam como falsos profetas dos falsos messias! E qual a seita entre as muito mais de 30.000 seitas cristãs, que tem garantia de ser a única “dos eleitos”, que não serão enganados? Ou então, não serão os humildes, os fiéis, que obedientes aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, na Igreja Católica, como no tempo de destruição de Jerusalém?
3. Cuidados para não sermos seduzidos. Ouçamos o mestre: “Mateus 7, 15-20”. Por isso, a Igreja Católica só confirma e proclama os verdadeiros milagres depois de muitos anos, quando foram comprovados pelos bons frutos: de conversão dos ateus e pecadores, de penitência, de vida pura, de virtuosa dedicação à caridade, a pregação da Palavra de Deus, etc.
Quem teima em atribuir os verdadeiros milagres, pelos frutos que citamos aos poder de satanás, está imitando os doutores da Lei, que atribuíram os milagres de Jesus ao poder de Beelzebul, e aos quais Jesus respondeu: “Marcos 3, 28-30”.
Próxima provocação: Alcóolotras e Fumantes.
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