terça-feira, 30 de outubro de 2012

Saiba sobre:




Ano Sabático: No Antigo Testamento, o sétimo ano, como o sétimo dia da semana, era um período sagrado de descanso e resgate. Nesse ano que começava no mês de Tishri (primeiro mês do ano civil judaico, e o sétimo do ano religioso, setembro-outubro, chamado nos primeiros tempos “Ethanim”, confira em: “1 Reis 8,2”), a terra não devia ser cultivada, e era proibido cobrar dívidas dos israelitas (citada em Êxodo 23,10; Levítico 25,1-7; Deuteronômio 15,1-22). Também, na Festa dos Tabernáculos, a Lei devia ser lida a o povo de Israel, veja em: “Deuteronômio 31, 10-13”. Este ano de descanso lembrava aos israelitas que todas as coisas pertenciam ao Senhor, e que eles possuíam os objetos e a terra como simples administradores de Deus.

Apostasia: A rejeição da fé cristã por parte de uma pessoa batizada. Assim, todo católico que se torne ateu ou racionalista é um “apóstata”. O católico que apostatou está de fato excomungado e lhe será negada a sepultura cristã se morrer sem mostrar sinais de arrependimento. A apostesia (a total perda da fé) difere da heresia que é a negação de uma ou outra verdade da fé. São Paulo em “2 Tessalonicenses 2,3”, adverte que a segunda vinda de Cristo será precedida por uma grande apostasia. Cristo parece ter-se referido a esta mesma apostasia em “Mateus 24,11-12” e “Lucas 8,8”, confira na Bíblia.

Palavra de fé: “Não vos lembrais de que vos dizia estas coisas, quando estava ainda com vocês?”. (2 Tessalonicenses 2,5)

Ágape




Palavra grega citada no versículo 12 da Epístola de São Juás: “Esses fazem escândalos nos vossos ágapes. Banqueteiam-se convosco despudoradamente e se saciam a si mesmos. São nuvens de água, que os ventos levam! Árvores de fim de outono, sem fruto, duas vezes mortas e desraigadas!”. Para melhor entendimento leiam: “2 Pedro 2,13”. Ágape usada para designar a reunião de cristãos cuja descrição podemos ler em “1 Coríntios 11, 20-22” e ainda “1 Coríntios 11,33-34”. Ágape era uma ceia litúrgica, fraternal e sóbria que, como na última ceia de Jesus, precedia a celebração da Eucaristia. Nesta ceia se recitavam salmos e orações, e todos os presentes, pobres e ricos, comiam na mesma mesa, devendo estes (os que estavam reunidos), providenciar e distribuir o alimento que faltasse para os pobres. Este ritual não chegou a ser costume universal tendo, finalmente sido banido no século VII por causa de abusos. Eis o alerta do Apóstolo Paulo: “Aquele que come e bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação”. (1 Coríntios 11,29)

Palavra de fé: “Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor”. (1 Coríntios 11,27)

Os sete diáconos





Os sete jovens, cuja ordenação pelos Apóstolos é descrita nos “Atos dos Apóstolos 6,1-6”, seus nomes são: Estevão, Filipe, Prócoro, Nicamar, Timão, Parmenas e Nicolau.

Quando, logo nos primeiros tempos da Igreja reclamaram os judeus da Diáspora (fora da Palestina) convertidos ao cristianismo, que as viúvas e os pobres desta classe estavam sendo preteridos na distribuição diária das esmolas e administração da palavra divina, pediram aos Apóstolos que os fiéis escolhessem sete homens virtuosos para esse serviço, e assim ordenaram os sete primeiros diáconos.

A descrição dos “Atos dos Apóstolos 6,1-6”, nos dá a impressão de que seu único ofício era de ordem temporal (servir as mesas), mas quer pelo rito, por que foram ordenados, quer pelas qualidades exigidas dos candidatos (Atos dos Apóstolos 6,3; 1 Timoteo 3,8-13), quer pelo trabalho de Estevão e Filipe (Ato dos Apóstolos 6,7-8.53; Atos dos Apóstolos 8, 5-40), quer pela última ligação entre a Eucaristia e o Ágape, vê se claramente que o ofício dos diáconos não era meramente de ordem temporal e material, mas também e principalmente um ministério sagrado e espiritual.

Palavra de fé: “Os que se haviam dispersado iam por toda a parte, anunciando a Palavra de Deus”. (Atos dos Apóstolos)

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O profeta Elias volta na pessoa de João Batista




Elias, profeta excepcional que viveu no tempo de Acab, rei de Israel (de 873-854 a.C) e do seu sucessor Ocazias. Época de grande afastamento do culto a Deus de Israel, e de proliferação de cultos pagãos. Deus fez surgir Elias para defender a religião revelada contra os falsos cultos pagãos, especialmente o de Baal, divindade fenícia. Foi-lhe dado o poder de operar milagres, como ressuscitar mortos, fazer descer o fogo do céu para consumir o holocausto, de correr à frente do carro do rei por 25 Km, abrir uma passagem a pé enxuto através do Jordão (2 Reis 2,7-8). Com estes milagres convenceu Israel que Javé é o verdadeiro Deus.

De aparência pessoal extraordinária, Elias vestia-se bem; usava um cinto de couro, cabelo longo e crespo, impressionava a todos pela dedicação a exercícios espirituais, mortificando o corpo. Descuidado das necessidades corporais foi alimentado por um corvo, por uma viúva e por um anjo (1 Reis 17,6.15; 19,5).

Seu carisma irritou a perversa Jezebel, mulher de Acab, e dela teve que fugir para não ser morto. Pelo aparente fracasso de sua missão, clamou a Deus que lhe assegurou que nem tudo estava perdido e que alguns ficariam leais a Ele (1 Reis 19,18). Revelou-se a Elias como Deus misericordioso, mas poderoso e terrível, e ao mesmo tempo, paciente e compreensivo com todas as criaturas.

No fim de sua missão, Elias foi arrebatado por um turbilhão de vento (2 Reis 2,1). Elias esteve presente na transfiguração de Jesus Cristo (Mateus 17,3). A volta de Elias, segundo a profecia (Malaquias 3,23-24), já se realizou na pessoa do Precursor, João Batista, segundo a palavra do próprio Jesus (Mateus 17,11-13 e Marcos 9,11-13).

Palavra de fé: “A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê”. (Hebreus 11,1)

IGREJA: Comunidade de irmãos




O Concílio Ecumênico Vaticano II nos oferece maravilhosos ensina-mentos sobre a Igreja. Apresenta-nos a Igreja como comunidade à imagem da Trindade santa, a comunidade perfeita; Igreja comunidade de irmãos, aberta às alegrias e sofrimentos de toda a humanidade. Igreja firmada na Palavra de Deus, alimentada pela eucaristia. O concílio nos fala de Igreja onde todos são irmãos, onde três realidades são comuns a todos e uma nos diferencia.

As três realidades comuns a todos:

- Vocação à santidade: todos, na Igreja, somos chamados à santidade. O projeto radical de Jesus a nosso respeito é que sejamos santos. “Sede perfeitos como o Pai celeste é perfeito”. Santidade que é graça de Deus, o Espírito Santo nos transformando, levando-nos à vida de oração, ao amor a Deus e ao próximo.

- Missão: é a segunda realidade comum a todos. Pelo batismo e pela crisma, somos feitos discípulos missionários de Jesus, a serviço da construção do reino de Deus.

- Dignidade: na Igreja, todos temos a mesma dignidade. Somos todos irmãos. Papa, bispos e padres não são mais dignos do que os leigos. Todos somos filhos e filhas de Deus.

Uma realidade nos diferencia na Igreja: os dons, carismas, vocações que o Espírito distribui a todos e a cada um. Ninguém recebe todos os dons, mas cada um recebe algum dom para pô-lo a serviço comum. O papa, os bispos e os padres são chamados a servir com as responsabilidades que lhes são próprias, em consonância com o dom recebido, e toda a Igreja reza de maneira especial por eles.

D. Angélico Sândalo Bernardino, Bispo emérito de Blumenau e membro do Instituto Jesus Sacerdote.

Seja bem-vinda Eterna Criança




Há um ano lembrei que meu sonho de criança era ser escritora. Voltei a entrar em contato com minha Eterna Criança e a acreditar novamente em alguns sonhos.
Desde então, para o bem de minha alma, comecei a escrever um blog sobre crianças. (www.criancasdasestrelas.blogspot.com).

No mês das crianças vou aproveitar para lembrar aqui da Eterna Criança que existe em nós.

Como era sua criança?

Qual desenho gostava de assistir?

Qual o seu doce favorito?

Lembra dos seus amigos e seu “primeiro amor”?

A comida predileta que a mamãe fazia?

Quais suas cantigas de roda e brincadeiras preferidas?

Você se lembra qual era o seu sonho de infância?

Para deixar essa criança invadir nossa mente e alma, vamos lembrar tudo que a nossa criança faz e vive e que já nos esquecemos, ou simplesmente não percebemos.

A criança:

Olha o mundo com total encantamento e brilho nos olhos.

Não tem medo de levantar ao cair e não desiste enquanto não consegue.

É capaz de firmar laços eternos de amizade.

Sorri de si mesmo, estende a mão sem preconceito.

Desvenda os mistérios como o cientista.

Vê magia em tudo na vida e vive sonhando acordada.

Coloca alegria em tudo que faz, vê graça nos mínimos detalhes e sorri sempre.

É portadora da pureza, solidária e otimista por natureza.

Tem olhar maroto, não olha para trás e não se arrepende do que faz.

Possui instinto de superação e dificilmente se entrega à enfermidade.

Não se preocupa com o amanhã, o momento presente é único e isso ajuda a eliminar as preocupações de querer mudar aquilo que não depende de nós, vive como se fosse o último dia de sua vida.

Celebra as conquistas, das menores às grandiosas.

Não guarda rancor e basta um “dedinho” para ficar de bem, perdoar.

Abusa dos seus dons e vivencia plenamente todas as formas de arte em tudo que faz.

E agora, para resgatar essa criança, vamos pular em poça, rolar na grama, pintar o sete, cantar bem alto, gritar, espernear, se lambuzar, subir em árvore, virar estrela, pular corda, ver desenho nas nuvens, soltar bolhas de sabão...

Seja bem-vinda Eterna Criança entre e fique à vontade!

Cuidemos da Eterna Criança que existe em nosso coração, para que nosso adulto volte a sorrir e a sonhar em sintonia com a dádiva da vida!

E um feliz dia das Crianças!

“Todos tem uma criança alegre dentro de si, mas poucos a deixam viver”. (Augusto Cury)


Dra. Chiclete é formada em Direito e Marketing. É também escritora do blog: “Crianças das estrelas”.


Palavra de fé: “Disse-lhes Jesus: Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham”. (Mateus 19,14)


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Eunuco





Homem impotente natural ou por castração. A castração era proibida na Lei Antiga (Levítico 22,24). No reino Messiânico, onde o homem é julgado por seus valores espirituais, os eunucos como também os estrangeiros, devem ter os mesmos direitos, vejam em: “Isaias 56,3-4”.

Assim, um eunuco, que também evite pecados de pensamento, é digno de grande louvor (Sabedoria 3,14). Os oficiais das cortes das rainhas eram, muitas vezes, por razões práticas, eunucos (Atos dos Apóstolos 8,27). Em sentido espiritual, Nosso Senhor chamou de eunucos aqueles que por amor a Deus voluntariamente renunciam ao matrimônio com Ele mesmo, abraçando um estado muito mais perfeito. Só os que fielmente corresponderem à graça divina serão capazes dessa perfeição conforme advertência do próprio Jesus: “Mateus 19,11-12”.

Crescimento da próstata é tratado com remédios, cirurgia ou laser.



Essa doença é conhecida como hiperplasia benigna da próstata. Uma das moléstias mais comuns na glândula atinge 20% a 30% dos homens após os 45 anos e quase 90% a partir dos 80. Ela pode causar dificuldade para urinar. É tratada com medicamentos, cirurgia e laser. Todos os tratamentos cirúrgicos, infelizmente, muitas vezes levam a problemas como ejaculação retrógrada.


A próstata, glândula anexa ao aparelho genital masculino, produz substâncias que compõem o líquido que o homem ejacula. Ela envolve a porção inicial da uretra, canal que transporta a urina da bexiga para o exterior. Como grande parte dos tecidos e órgãos, está suscetível a doenças. Uma das mais comuns é seu crescimento anormal, conhecido como hiperplasia benigna da próstata, que atinge 20% a 30% dos homens após os 45 anos e quase 90% após os 80.
Sob a ação do hormônio testosterona, vale relembrar, a próstata cresce desde o primeiro momento de vida do bebê. Por volta dos 20 anos ela atinge o tamanho (de uma noz) e o peso (15 a 25 gramas) normais. O problema é que continua crescendo e começa a comprimir o canal uretral, que aos poucos pode ficar obstruído e perder a capacidade de transportar urina. O crescimento da glândula prejudica também o mecanismo do ato de urinar, ou seja, contração da bexiga para expulsar a urina e relaxamento da uretra para que saia pelo canal.
Os sintomas da hiperplasia são: levantar muito à noite para urinar; fazer força para expelir a urina, com jato mais fino; hesitância para urinar, isto é, interromper e continuar várias vezes o ato; aumento do número de micções durante o dia; e, mais grave, porém incomum, interrupção urinária total.
Não se sabe o que leva ao crescimento da próstata. O fato de crescer, porém, não significa que os homens vão ter sintomas. As estatísticas indicam que, aos 45 anos, 20% deles têm algum grau de dificuldade para urinar; já aos 70 anos esse número sobe para 40%.
Ainda não se pode evitar a hiperplasia. Quem tem sintomas deve consultar um urologista, até porque a doença às vezes leva a outros problemas graves, como infecções, sangramento ao urinar, espessamento dos tecidos da bexiga, com prejuízo para sua contração; formação de divertículos e cálculos na bexiga; retenção urinária aguda; e dilatação dos rins, que pode levá-los a perder a função.
O diagnóstico de hiperplasia é feito com toque retal e exames de imagem. Sempre é preciso descartar a presença de um câncer. Quando o homem tem crescimento da próstata e apresenta sintomas leves com os quais é capaz de conviver, não se trata. No caso de sintomas intermediários que interferem na qualidade de vida, trata-se com remédios. Existem dois tipos: os que facilitam o relaxamento da uretra e os que podem reduzir em 20% o tamanho da próstata. Recorre-se à cirurgia para a redução da glândula e/ou a abertura do canal uretral quando os sintomas são exuberantes ou surgem complicações. Há três tipos de cirurgia: convencional, endoscópica e por laser. A convencional é empregada quando a próstata é muito grande, pesando mais de 80 g. Nas situações em que tem em torno de 30 g, faz- -se apenas, por endoscopia, um corte profundo para abrir o canal da uretra. Quando tem 30 g a 80 g, emprega-se a ressecção endoscópica, técnica mais utilizada e que proporciona os melhores resultados. Neste caso, outra alternativa é o laser. É muito caro, mas fundamental para o tratamento de portadores de hiperplasia que têm problemas de coagulação sanguínea.
Infelizmente, os tratamentos cirúrgicos podem levar a problemas que devem ser informados ao paciente, como a ejaculação retrógrada, em que, quando ejacula, o esperma vai para a bexiga, de onde sai com a urina.

Palavra de fé: “O Senhor o assistirá no leito de dores, e na sua doença o reconfortará”. (Salmo 40/41, 4).

Sobre a presença de Deus




A resposta

Certa vez, um homem interrogou o rabino Joshua ben Karechah:

– Por que Deus escolheu um espinhal para falar com Moisés?

O rabino respondeu:
– Se ele tivesse escolhido uma oliveira ou uma amoreira, você teria feito a mesma pergunta. Mas não posso deixá-lo sem uma resposta: por isso  digo que Deus escolheu um mísero e pequeno espinhal para ensinar que não há nenhum lugar na terra onde Ele não esteja presente.

Uma breve definição de Deus

Durante a Feira do Livro em Buenos Aires de 1995, conheci um jovem escritor chamado Gabriel Rugiero. Saimos para jantar juntos com amigos, entre eles alguns que não acreditavam no mundo espiritual.

Algumas garrafas de vinho depois, uma destas pessoas desafiou Gabriel a definir Deus.
– Não se pode definir – disse ele. –Mas eu diria que Deus é a poesia que deu origem aos versos. Deus é uma lanterna perdida que,  pouco a pouco, vai fazendo com que mais e mais pessoas se preocupem em buscá-la.

Onde Deus vive

Entre a França e a Espanha existe uma cadeia de montanhas. Nesta cadeia de montanhas existe uma aldeia chamada Argeles-Gazost. Nesta aldeia, existe uma ladeira que leva até o vale.

Todas as tardes, um velho passeia por ali. Quando fui a Argeles a primeira vez, não reparei; na segunda vez, vi que  sempre cruzava comigo. E cada vez que eu visitava aquela aldeia, reparava em mais detalhes: a roupa, a boina, a bengala, os óculos.
Hoje em dia, sempre que me lembro da cidade, também penso no velhinho – embora ele não saiba disto.

Uma única vez conversei com ele. Querendo brincar, perguntei:

– Será que Deus vive nestas lindas montanhas a nossa volta?

– Deus vive nos lugares onde deixam Ele entrar – foi a resposta.

A visita do anjo

O Verba Seniorum – coleção de textos sobre os monges viviam no deserto, no começo da era cristã – conta a história de um ermitão que conseguiu passar um ano comendo apenas uma vez por semana.

Depois de tanto esforço, pediu que Deus lhe revelasse o verdadeiro significado de determinada passagem bíblica.

Não escutou nenhuma resposta.

“Que desperdício de tempo”, disse o monge para si mesmo. “Fiz todo este sacrifício e Deus não me responde!  Melhor sair daqui e encontrar algum outro monge que saiba o significado deste texto”.

Neste momento, apareceu um anjo.
– Os doze meses de jejum só serviram para você acreditar que era melhor que os outros e Deus não escuta os vaidosos. Mas quando você foi humilde, pensou em pedir ajuda ao seu próximo, Deus me enviou.

E o anjo revelou ao monge o que ele queria tanto saber.

Paulo Coelho

Palavra de fé: “Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível”.