sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A fé de João X Incredulidade de Tomé


Vejamos João e sua fé:

No Evangelho de João – Prólogo, diz o Apóstolo: “João 1,1”.

João que era o mais novo do Apóstolos, um adolescente ainda, demonstra com tais palavras a sua fé e afinidade com a pessoa de Jesus. Para ele, Jesus sem dúvida alguma, era o próprio Deus em pessoa no meio deles. Por tudo que João viu, ao longo dos três anos de apostolado ao lado de Jesus, vendo o seu poder, sua sabedoria e a sua glória.

Na sua primeira carta, logo no início, o Apóstolo manifesta claramente a sua fé na divindade de Jesus, com a autoridade de quem viu, ouviu, acompanhou e tocou. Vejam: “1 João 1,1-3”.

E, completa este testemunho sobre Jesus, no meio de nós, como estímulo para alcançarmos a fé e a alegria de viver: “1 João 1,4”.


Tomé e sua incredulidade:

Também Apóstolo, um dos doze, no domingo da ressurreição, Tomé não acreditou no testemunho de Maria Madalena, Joana e Maria (mãe de Tiago), nem pelo testemunho dos Apóstolos aos quais Jesus apareceu ao entardecer daquele dia. Ele, Tomé, claramente demonstrava que, ao não acreditar no que lhe diziam, ou melhor, não acreditava na ressurreição de Jesus, e assim, demonstrava a sua fragilidade na fé: “1 Coríntios 15,14”.

Comprovem no diálogo entre ele, Tomé e os seus companheiros: “João 20,25”.

Sem tocá-lo e desconcertado...: “João 20,28”.

Nesse exato momento, sua fé se manifestou, igual a de João, reconhecendo que o “Verbo” era o próprio Deus. E Jesus conclui a mensagem dirigindo-a também a nós: “João 20,29”.

Que toque em nosso coração o que aconteceu a Tomé, e que possamos com fé e esperança dizer sempre: “Meu Senhor e Meu Deus!”.

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