quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Em que os pais são melhores que as mães


É surpreendente, mas só nos anos 70 os pesquisadores começaram a esmiuçar o papel dos homens na educação dos filhos. Descobriu-se que eles servem para muita coisa.


Pais julgam seus filhos mais capazes do que fazem as mães. Por isso eles “pegam menos no pé”. Além disso, suas brincadeiras são orientadas pela ação e trazem mais riscos. Por exemplo, empurram o balanço mais alto do que as cautelosas mulheres. Vantagem: o papai fortalece a autoconfiança e promove o desembaraço corporal.


Os pais conseguem aprofundar-se na fantasia das brincadeiras infantis. São os homens que aparecem com as idéias mais malucas, organizam corridas em caixas de papelão ou fins de semana de aventura. Vantagem: estímulo à criatividade infantil.


A diferença entre os sexos é mais importante para os homens. Com as filhas eles se relacionam mais suavemente do que com os filhos. O tratamento diferenciado fortalece a identificação da criança com o próprio sexo.


O menino precisa de uma contrapartida para acachapante presença feminina no mundo infantil, que está em casa, com a mãe, a babá e a empregada; no jardim de infância, com a recreadora; na escola, com a professora. Para a menina, o pai é o primeiro homem de sua vida. Mais tarde, as filhas costumam buscar parceiros que lembrem a imagem de seu pai.



Palavra de fé: “Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração”. (Eclesiástico 3,6)

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