Um novo grupo de protestantes denominados “novos reformadores”, está em ativo desenvolvimento, e no foco de sua ação das práticas evangélicas, fixa-se em cinco objetivos que visam convencer que há uma transformaçõe e mudança na visão do significado do templo, dos pastores, na abordagem dos fiéis, do dízimo e da sociedade. Vejamos:
TEMPLO
Visão dominante (a maioria): é a casa de Deus. As dominantes investem milhões em grandes e luxuosas catedrais.
Novos reformadores: preferem reuniões em casas, em pequenos grupos, em cafés, auditórios ou em qualquer lugar de fácil acesso. A “casa de Deus” é o próprio cristão.
PASTORES
Visão dominante (a maioria): são considerados “ungidos pelo Senhor”, com acesso preferencial a Deus e sua revelações. As relações são verticais (de cima para baixo).
Novos reformadores: são líderes com preparo para aconselhamento e ensino, mas as relações são de igual para igual com os leigos.
ABORDAGEM
Visão dominante (a maioria): é a guerra da “verdade” dos cristãos contra a “mentira” dos ateus. A Bíblia é a arma do convencimento.
Novos reformadores: são os relacionamentos que conduzem ao interesse pelo cristianismo. A Bíblia é a ferramenta que norteia essas relações.
DÍZIMO
Visão dominante (a maioria): o fiel contribui na expectativa de que sua fidelidade possa constranger Deus a resolver seus problemas pessoais.
Novos reformadores: a oferta é apresentada como um gesto de gratidão, altruísmo e solidariedade. Algumas Igrejas aboliram a entrega do dízimo.
SOCIEDADE
Visão dominante (a maioria): o mundo é mau e a Igreja é o único local onde os crentes podem se proteger de sua influência.
Novos reformadores: a Igreja é uma espécie de “central de treinamentos” para que o fiel exercite seu cristianismo na vida cotidiana.
Padres abram os olhos também!
Palavra de fé: “Vós, pois caríssimos advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios. Mas crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele é a glória agora e eternamente”. (2 Pedro 3,17-18)
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