Se algum dia eu soubesse que nunca mais veria você, eu lhe daria um abraço mais forte.
Se eu soubesse que seria a última vez a ver você, eu lhe daria um beijo e a chamaria para dar mais um.
Se eu soubesse que seria a última vez a ouvir a sua voz, eu gravaria cada movimento e cada palavra, para revê-los depois todos os dias.
Se eu soubesse que seria a última vez que eu poderia parar mais um ou dois minutos para dizer-lhe “gosto de você”, eu diria, ao invés de deixar que você presumisse.
Se eu soubesse que hoje seria o último dia a compartilhar com você, eu o sentiria muito mais intensamente em vez de deixá-lo simplesmente passar.
Sempre acreditamos que haverá o amanhã para corrigir um descuido, para ter uma segunda chance de acertar.
Será que haverá uma chance para dizer “posso fazer alguma coisa por você”?
O amanhã não é garantido para ninguém, seja para os jovens, ou os mais velhos, e hoje pode ser a última chance de abraçarmos aqueles que amamos.
Então, se estamos esperando pelo amanhã, por que não agirmos hoje? Assim, se o amanhã nunca chegar, não teremos aproveitado um momento para o sorriso, para um abraço, para um beijo, para uma gentileza, porque estávamos muito ocupados para dar a alguém o que poderia ser o seu último desejo.
Abracemos hoje aqueles que amamos. Sussurremos em seus ouvidos, dizendo-lhes os quantos nos são caros e que sempre o amamos.
Encontremos tempo para dizer “desculpe-me”, “perdoe-me”, “obrigado”, “eu perdôo você”.
Sempre há tempo para amarmos e, se não houver amanhã, também não haverá remorsos de hoje para carregarmos. Pense nisso AGORA...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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