segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Modo de agir de um bom cristão

Quando por ocasião das missas de “cura e libertação”, ao vermos as igrejas lotadas, sentimo-nos (comunidade e padres) envaidecido. Jesus, ao contrário, diante das grandes multidões fica preocupado. Ele, Jesus Cristo, descreve os seus discípulos como “pequeno rebanho”, vejam em “Lucas 12, 32”, como um “pouco de sal” (Mateus 5,13) ou “de fermento” (Mateus 13,33), como um “grão de mostarda” (Mateus 13,31). Se por um lado não deve causar surpresa, o fato de tanta gente procurá-lo e acompanhá-lo, provavelmente pensa Ele: “ou eles não me entenderam ou Eu não me expressei bem. Por via das dúvidas, é melhor esclarecer melhor as coisas”.

Voltando-se aos discípulos, começa a explicar quais são os compromissos e o modo de agir para quem escolhe segui-lo como seu discípulo (Lucas 14, 25-33). Reflitamos e perguntamos a nós mesmos: qual é o verdadeiro motivo que leva, em certas celebrações, as multidões ás igrejas ou às praças? Os que participam com tanto entusiasmo dessas celebrações litúrgicas, procissões, romarias, estão realmente conscientes dos compromissos que a fé em Cristo nos exige?

Jesus, neste Evangelho (Lucas 14, 25-33), apresenta três exigências bem rigorosas para quem quiser segui-lo: deve desapegar-se da família, dos bens materiais e da própria vida. Condições inaceitáveis para que se deixa guiar por seus ideais humanos. Mas entendidos por aqueles que receberam a “sabedoria do alto”.

Com sua palavra e seu exemplo, Cristo vai estabelecendo os princípios de uma nova convivência pacífica para a humanidade baseada no amor e no perdão.

A vida cristã exige um constante “recomeçar” e uma adesão contínua e sempre renovada na missão de Jesus Cristo. Caminhar com Ele pregando os seus ensinamentos.

Jesus precisa de discípulos para a missão de evangelizar.


Palavra de fé: “...ouví-me todos, e entendei”. (Marcos 7, 14)

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