Bendito 15 de setembro de 2009, aniversário de Maria Constância, nossa querida amiga na fé e no exemplo de coragem e superação das adversidades. Privada de tantas coisas, principalmente da locomoção, mas de olhar firme e determinada na direção do autor da fé, companheiro constante e fiel ao seu lado, como Ele mesmo confirma: “Mateus 18, 19 – 20”.
Ao longo de nossa caminhada, várias vezes estivemos com Dona Zinha em sua casa e familiares para rezar, louvar e bendizer ao Senhor, pedindo melhoras da sua saúde. Sempre com altos e baixos, firmava-se sempre na fé e na esperança da intercessão de Nossa Senhora e na misericórdia do Senhor. Por sua fé e as provocações que passou, justifica: “Romanos 12, 12”.
É uma guerreira, árvore frutuosa: bisavó, avó, mãe e hoje, de novo, com um coração de menina para Deus. Só de filhos foram dezessete, dos quais hoje são onze junto dela. Seus amigos e admiradores são incontáveis. Conquista por sua doce humildade.
Adora tocar violão e cantar hinos a Nossa Senhora e até composições de sua autoria. No hospital, sente a falta de seu violão. Mesmo assim sem ele, vive cantando para médicos e enfermeiros.
Na última visita em oração, na sua casa, em dezessete de julho deste ano, lembrou-nos Dona Zinha, que em quinze de setembro completaria 82 anos e gostaria que estivéssemos com ela em sua casa nesse dia para comemorar. Tocados pelo seu meigo olhar concordamos em estarmos juntos, com bolo e o tradicional “Parabéns pra você”.
Só que a partir de algumas semanas começava uma dramática peregrinação: casa ... Hospital Pedreira ... casa ... Hospital Pedreira ... casa ... Hospital Nossa Senhora de Lourdes, onde se encontra até hoje, pouco mais de quarenta dias.
“E a festa de aniversário, já que está internada na enfermaria do hospital?”, foi isso que ela nos perguntou em ligação pelo celular, lá no hospital.
Foi mais fácil do que imaginávamos! A equipe maravilhosa de enfermeiros e funcionários sabendo da história e já encantados com a presença amorosa de Dona Maria Constância, nos deixou a vontade para realizar este seu desejo: uma festa no seu aniversário!
Éramos, naquele quarto de enfermaria ao lado daquela feliz “menina”, vinte pessoas a saber: familiares, enfermeiros, Jesus e os seus mensageiros.
Tinha tudo o que uma festa de criança tem que ter: bolo decorado, vela festiva, chapeuzinhos, bexigas e muitos cantos, inclusive o “Parabéns pra você”, além de muita alegria!
Como a Dona Lazinha cantou! A felicidade estava estampada em seu rosto. Quem viu se emocionou!
Palavras da querida aniversariante: “Muito obrigada. Que Deus abençoe vocês pois foi a melhor festa da minha vida!”.
Eis de onde vem a alegria de Dona Lazinha: “Tiago 1, 2”.
Ao longo de nossa caminhada, várias vezes estivemos com Dona Zinha em sua casa e familiares para rezar, louvar e bendizer ao Senhor, pedindo melhoras da sua saúde. Sempre com altos e baixos, firmava-se sempre na fé e na esperança da intercessão de Nossa Senhora e na misericórdia do Senhor. Por sua fé e as provocações que passou, justifica: “Romanos 12, 12”.
É uma guerreira, árvore frutuosa: bisavó, avó, mãe e hoje, de novo, com um coração de menina para Deus. Só de filhos foram dezessete, dos quais hoje são onze junto dela. Seus amigos e admiradores são incontáveis. Conquista por sua doce humildade.
Adora tocar violão e cantar hinos a Nossa Senhora e até composições de sua autoria. No hospital, sente a falta de seu violão. Mesmo assim sem ele, vive cantando para médicos e enfermeiros.
Na última visita em oração, na sua casa, em dezessete de julho deste ano, lembrou-nos Dona Zinha, que em quinze de setembro completaria 82 anos e gostaria que estivéssemos com ela em sua casa nesse dia para comemorar. Tocados pelo seu meigo olhar concordamos em estarmos juntos, com bolo e o tradicional “Parabéns pra você”.
Só que a partir de algumas semanas começava uma dramática peregrinação: casa ... Hospital Pedreira ... casa ... Hospital Pedreira ... casa ... Hospital Nossa Senhora de Lourdes, onde se encontra até hoje, pouco mais de quarenta dias.
“E a festa de aniversário, já que está internada na enfermaria do hospital?”, foi isso que ela nos perguntou em ligação pelo celular, lá no hospital.
Foi mais fácil do que imaginávamos! A equipe maravilhosa de enfermeiros e funcionários sabendo da história e já encantados com a presença amorosa de Dona Maria Constância, nos deixou a vontade para realizar este seu desejo: uma festa no seu aniversário!
Éramos, naquele quarto de enfermaria ao lado daquela feliz “menina”, vinte pessoas a saber: familiares, enfermeiros, Jesus e os seus mensageiros.
Tinha tudo o que uma festa de criança tem que ter: bolo decorado, vela festiva, chapeuzinhos, bexigas e muitos cantos, inclusive o “Parabéns pra você”, além de muita alegria!
Como a Dona Lazinha cantou! A felicidade estava estampada em seu rosto. Quem viu se emocionou!
Palavras da querida aniversariante: “Muito obrigada. Que Deus abençoe vocês pois foi a melhor festa da minha vida!”.
Eis de onde vem a alegria de Dona Lazinha: “Tiago 1, 2”.
Parabéns, Maria Constância!
Parabéns, querida Zinha!
Parabéns, amada de Deus!
Parabéns, Dona Lazinha!
Corpo e saúde com desgastes do tempo
Mas seu coração de criança
Assim é com a graça de Deus
Nossa amiga, Maria Constância.
Na vida, cumpre a sua missão
Na esperança e na fé sem reclamar
Quer ver a tristeza bem longe
O que ela mais quer é cantar.
Hoje, seu aniversário, parabéns para você!
Bisavó, avó, mãe e menina
Nos seus olhos a luz da humildade
Docemente a todos nós ilumina!
Bendito 15 de setembro de 2009.
Parabéns, querida Zinha!
Parabéns, amada de Deus!
Parabéns, Dona Lazinha!
Corpo e saúde com desgastes do tempo
Mas seu coração de criança
Assim é com a graça de Deus
Nossa amiga, Maria Constância.
Na vida, cumpre a sua missão
Na esperança e na fé sem reclamar
Quer ver a tristeza bem longe
O que ela mais quer é cantar.
Hoje, seu aniversário, parabéns para você!
Bisavó, avó, mãe e menina
Nos seus olhos a luz da humildade
Docemente a todos nós ilumina!
Bendito 15 de setembro de 2009.
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