quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Acusação dos crentes contra a Igreja Católica: O Papa.


A provocação dos crentes credita ao Papa a citação de besta ou fera em Apocalipse: “Apocalipse 13, 18”.

Acusam que o número 666 é a soma dos números do nome do Papa em latim: “Vicarius Filii Dei”. Traduzindo: “Vigário do Filho de Deus”. Transformando as letras do nome em latim, em algarismos romanos, dá a soma de 666.

Resposta: A acusação mostra a insensatez e ódio dos acusadores contra São Pedro e seus sucessores. Vejamos:

O texto: “Apocalipse 13, 8” diz bem claro que a besta (ou fera) é um homem, e não um cargo (chefe da Igreja Católica) ocupado até agora por 265 Papas. Seria mais razoável indicar como besta ou fera apocalíptica, um dos 18 reis da França com o nome de Luis (ou qualquer outro Luis, escreve-se em latim: Ludovicus, que na contagem em algarismos romanos soma também 666) ou a líder fundadora Adventista Ellen Gould White. Mas, acusar estes líderes crentes não interessa aos acusadores.

Além disso, nenhum Papa usou o título “Vigário do Filho de Deus”, mas sim: “Servo dos servos de Deus”, “Bispos de Roma”, “Vigário de Jesus Cristo”, “Patriarcas do Ocidente”, etc.

No mesmo capítulo: “Apocalipse 13, 6–8” e “Apocalipse 13, 15”, João descreve a atuação da besta (ou fera) o que nada tem a ver com a atuação dos católicos na busca da fé em Jesus Cristo.

Para os verdadeiros cristãos, o Papa era sempre o sucessor de São Pedro, segundo as seguintes promessas de Cristo: “Mateus 16, 18”, “Lucas 22, 31-32” e “João 21, 15–17”.

Aos que ousam chamar o Papa de Anticristo, responde João Apóstolo: “1 João 2, 18-19”.

Portanto, o Anti Cristo sairá daqueles que abandonaram a Igreja Católica.

Segunda Acusação: Jesus nasceu pobre num presépio em Belém. Por que o Papa, em Roma, vive rico num Palácio no Vaticano, ao lado da Basílica de São Pedro?

Resposta, na Parábola: “Mateus 13, 31-32”. Assim na vida de Jesus, a sementinha da Igreja, era constituída apenas na Sagrada Família, depois dos 12 Apóstolos, Discípulos e Santas Mulheres. Jesus caminhava com eles e ensinava o povo a beira de lagos ou nos montes. Jesus não precisava de casas e nem de dinheiro. Para o culto divino e público, Jesus se servia de sinagogas e do Magnífico templo de Belém. Nunca proferiu uma só palavra contra a riqueza e a beleza do templo de Deus, ao contrário: “Mateus 21, 12” e “Marcos 12, 42”.

O Palácio do Vaticano é apenas um grande edifício que abriga toda a estrutura da Igreja católica, o Papa e os seus secretários. É um local amplo para o trabalho e para moradia.

Assim também líderes dos “crentes”, pastores e outras denominações vivem, com seus familiares, às custas do tanto apregoado “dízimo”.

Na Igreja Católica, e no Vaticano, não moram familiares, pois Papa e Bispo auxiliares são celibatários.

Vejam o patrimônio particular do “Bispo” Edir Macedo. Somado, deve valer mais que o Palácio do Vaticano. Comprovem!

O Papa vive e morre pobre como Jesus.

Terceira Acusação: Em Roma, vende-se lembranças com a foto e benção do Papa, que ele nunca abençoou e nem viu. Que exploração!

Resposta: Exatamente como Jesus fez em: “Mateus 8, 13” e “Mateus 15, 28”.

Assim também a benção do Papa age à distância, por sua intenção e vontade. O valor destas lembranças não é do Papa, mas destinado para as obras da Igreja no mundo.

Exploração mesmo é a cobrança do dízimo (10%) pelos pastores dos crentes e das seitas, em favor próprio, de suas famílias e investimento no patrimônio particular. Pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento, nem sacerdotes e nem evangelizadores eles são, pois não estão autorizados pelos Apóstolos e seus legítimos sucessores.

E a fortuna dos “Bispos dos crentes”? E Edir Macedo?


Próxima provocação: Interpretação da Bíblia.

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