quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A Cura pela missa - parte II


EVANGELHO
É o relato bíblico autêntico, a fim de compreender melhor a verdadeira natureza do poder curador de Deus em Sua Palavra.

Os Evangelhos nos mostra a pregação de Jesus Cristo, tal como era, sem considerar a quem doesse. Ele nos convida a amar do mesmo modo que Ele amou e nos convida a proclamar o Evangelho para a salvação dos irmãos e a nossa própria também.

As palavras de Jesus Cristo são “Palavras da Salvação”, que nós na fé e na esperança aconselhamos respondendo: Glória a Vós, Senhor.


HOMILIA
A Homilia é um rito de cura essencial da missa.

“Por meio da homilia, os mistérios da fé e os princípios que orientam a vida cristã são expostos, desde o texto sagrado, no decorrer do ano litúrgico. A Homilia, portanto, deve ser tida em alto apreço, por fazer parte da liturgia”. (Extraído dos documentos do Concílio Vaticano II). Espere: “Isaías 55, 10-11”.

Guarde na mente e no coração: “Filipenses 4, 8-9”.

Decida: “Tiago 1, 22-25”.


PROFISSÃO DE FÉ
A reza do credo. Onde fazemos, todos reunidos, uma profissão de fé diante do Senhor.

Manifestamos nossa crença em um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo.

O credo na missa é a renovação da fé e na crença em Jesus Cristo e em tudo que Ele nos ensinou.

ORAÇÃO DOS FIÉIS
Por meio desta oração, na qual todos tomam parte, é feita uma intercessão pela Santa Igreja, pelas autoridades civis, por aqueles que vivem oprimidos por várias necessidades, por toda a humanidade e pela salvação do mundo inteiro. (texto Concílio Vaticano II).

Somos, assim dizendo, fortalecidos pela fé e amor da Igreja como um todo.

Um dos papéis dos pais é interceder pela família. É na nação dos fiéis que os pais podem exercer seu papel de intercessores da família e ser os canais para que o amor curador de Deus chegue a seus filhos.

Esta prece é responsabilidade de todo o cristão: “Gálatas 6, 2”.

Finalizando: Senhor, Pai de misericórdia, acolhei com bondade os nossos pecados (...), por Cristo Nosso Senhor. Amém.


OFERTÓRIO
A própria procissão do ofertório simboliza chegarmos mais próximo de Jesus, um momento em que lhe apresentamos dádivas de água, vinho e dízimos. Mais precisamente, uma hora em quem renovamos pessoalmente nossa dedicação ao Senhor. Ocasião que manifestamos o nosso oferecimento a Deus.

O dinheiro que contribuímos é igualmente sinal de que oferecemos nossa vida: “Colossenses 3, 17”.


PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
“Pelo mistério desta água e deste vinho, possamos participar de vossa divindade, vós que quisestes participar da nossa humanidade”.

Antes desta oração, o sacerdote derrama um pouco de água sobre o vinho no cálice. Este gesto é o símbolo do nosso supremo objetivo: o de nos transformar em Cristo: “Gálatas 2, 20”.

LAVAR AS MÃOS (LAVABO)
Neste momento o sacerdote ao lavar as mãos pronuncia esta oração: “Louvai-me, Senhor, das minhas faltas e purificai-me do meu pecado”.


A CONSAGRAÇÃO
“Tomai e comei todos vós, isto é o meu corpo que é dado por vós. Tomai e bebet todos vós. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que é derramado por vós e por todos os homens para o perdão dos pecados. Fazei isto para celebrar a minha memória”.

A Consagração na missa deve ser considerada à luz das leituras de:
- “João 14, 15-16”;
- “João 14, 2-3”;
- “João 14, 2-6”.

Quando o pão e o vinho são transformados no corpo e no sangue de Jesus, há uma transformação espiritual em todos os que assistem à missa.

De todos os sacramentos, a Eucaristia é o clímax, o máximo, pois é nela que Jesus Cristo, a imagem perfeita do Pai, se dá a si mesmo à vida eterna.

Nela, a Eucaristia, Ele vence neste sublime presente de auto-imolação na cruz, pelo amor de cada um de nós, todos os pecadores, e a morte que em nós existe.

A consagração na missa é curativa, pois Jesus mais uma vez se torna presente na Eucaristia. E até podemos tocar e levá-lo à nossa boca.

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