Material (como
resinas ou madeiras) usado para produzir um cheiro aromático quando queimado
com outras substâncias para tornar a fumaça mais grossa e o cheio mais suave.
Ovídio e Vigílio
falam de seu uso nos ritos pagãos e também para eliminar os odores desagradáveis
(pútridos), quando se reuniam (como se pode entender, não tomavam banho com freqüência,
logo...).
A fumaça do
incenso, que sempre sobe para o céu, sugere naturalmente aos homens a direção
da prece a Deus. Encontramos citações do seu uso no Antigo Testamento, com
indicações detalhadas para construir o altar em que o incenso deveria ser
oferecido, confira: “Êxodo 30,1-10” .
Para entender: “seus
cornos”, na citação do Êxodo, significa “os quatro cantos do altar no Templo”,
por causa das suas saliências em forma de chifres (cornos). Observe em: “1 Reis
1,50” .
Com o passar do
tempo o incenso veio a ser considerado como sinal de culto divino, e assim
quando oferecido aos ídolos ou à “serpente de bronze” de Moisés, era
considerado idolatria, veja: “2 Reis 18,4” .
No Novo
Testamento, Zacarias ofereceu incenso oficialmente na qualidade de sacerdote. O
Apocalipse fala de um anjo que oferece incenso a Deus com “orações de todos os
santos sobre o altar de ouro”, leiam o trecho completo: “Apocalipse 8,3-4” .
Palavra de Fé: “O
Senhor disse a Moisés: “Escolhe os mais preciosos aromas: quinhentos ciclos de
mirra virgem, a metade, ou seja, duzentos e cinqüenta ciclos de cinamomo,
duzentos e cinqüenta ciclos de cana odorífera”. (Êxodo 30, 22-2)”
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