segunda-feira, 30 de julho de 2012

O incenso




Material (como resinas ou madeiras) usado para produzir um cheiro aromático quando queimado com outras substâncias para tornar a fumaça mais grossa e o cheio mais suave.

Ovídio e Vigílio falam de seu uso nos ritos pagãos e também para eliminar os odores desagradáveis (pútridos), quando se reuniam (como se pode entender, não tomavam banho com freqüência, logo...).

A fumaça do incenso, que sempre sobe para o céu, sugere naturalmente aos homens a direção da prece a Deus. Encontramos citações do seu uso no Antigo Testamento, com indicações detalhadas para construir o altar em que o incenso deveria ser oferecido, confira: “Êxodo 30,1-10”.

Para entender: “seus cornos”, na citação do Êxodo, significa “os quatro cantos do altar no Templo”, por causa das suas saliências em forma de chifres (cornos). Observe em: “1 Reis 1,50”.

Com o passar do tempo o incenso veio a ser considerado como sinal de culto divino, e assim quando oferecido aos ídolos ou à “serpente de bronze” de Moisés, era considerado idolatria, veja: “2 Reis 18,4”.

No Novo Testamento, Zacarias ofereceu incenso oficialmente na qualidade de sacerdote. O Apocalipse fala de um anjo que oferece incenso a Deus com “orações de todos os santos sobre o altar de ouro”, leiam o trecho completo: “Apocalipse 8,3-4”.


Palavra de Fé: “O Senhor disse a Moisés: “Escolhe os mais preciosos aromas: quinhentos ciclos de mirra virgem, a metade, ou seja, duzentos e cinqüenta ciclos de cinamomo, duzentos e cinqüenta ciclos de cana odorífera”. (Êxodo 30, 22-2)”

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