segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Conheça: Arca da Aliança

Era uma caixa de 2,5 côvados (1 côvado vai do cotovelo ao dedo médio da mão – ½ côvado vai da ponta do polegar ao dedo mínimo da mão), ou seja 5 palmos da mão ou 1,25m de comprimento por 1,5 côvados ou 3 palmos da mão, igual a 75 centímetros de largura e altura, feita de acácia, madeira comum na Península do Sinai, coberta por dentro e por fora com ouro puro. Nos quatro cantos, argolas de ouro pelas quais se enfiavam paus que serviam para carregar a arca.


A arca guardava as duas pedras com os 10 mandamentos. Confira: “Êxodo 25,10-16”. Por ordem de Moisés foram guardados junto da arca um vaso contendo Maná. Leia: “Êxodo 16,33-34”, e a vara de Abraão que florescera. Segundo a tradição judaica, São Paulo fala como se o vaso e a vara estivessem dentro da arca, citado em: “Hebreus 9,4”. Mas pode se entender também como: ao lado, perto. A arca estava coberta comum propiciatório (uma tampa de ouro puro) sobre a qual se erguiam face a face dois querubins de ouro batido. Eis: “Êxodo 25,17-22”.


A construção da arca foi ordenada por Deus a Moisés no Monte Sinai. Nos acampamentos, os israelitas guardavam a arca no Santo dos Santos (que era o segundo recinto no interior do Tabernáculo). A primeira sala era o Santo e a segunda, separada por um véu do templo, era o Santo dos Santos. Depois que os israelitas entraram na terra prometida, a arca ficou em Galgata. Está em: “Josué 4,18-19”.


Provavelmente foi levada a Silo com o Tabernáculo: “Josué 18,1”. Foi capturada durante a Guerra com os Filisteus, mas retornou aos judeus depois de nove meses. Comprove: “1 Samuel 4,21-7,2”. Depois de ficar em Cariatiarim, próximo de 80 anos, foi levada para a casa de Obededom, de Get, onde permaneceu até que Davi a colocasse em uma tenda ou Tabernáculo, no Monte Sinai. Ali permaneceu até a construção do Templo de Salomão onde foi colocada definitivamente: “2 Samuel 6,12-17”.


Por ocasião da destruição do Templo de Jerusalém, foi escondida ou destruída.


Palavra de fé: “Deixai-vos, pois, instruir por minhas palavras, e nelas encontrareis grande proveito”. (Sabedoria 6,25)

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