quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Para meditar:

Meditar significa pensar com maturidade e responsabilidade; refletir muito; pensar e se examinar interiormente; estudar e entender; projetar os ensinamentos em atitudes.

“Amar a Deus sobre todas as coisas”
Este é o primeiro mandamento da Lei de Deus. Deus criou o homem dotado de razão e lhe conferiu a dignidade de ter a iniciativa dos seus atos. Confira na Bíblia e guarde no seu coração: “Eclesiástico 15,14”. Para que Ele mesmo possa entrar no plano de Deus, deixou ensinamentos para se buscar a sabedoria que nos leva a plena e feliz perfeição. Veja em: “Eclesiástico 15,15”. Assim procurando praticar, fielmente o que agrada a Deus, o homem estará sob sua proteção.

A liberdade (o livre arbítrio) é o poder baseado na razão e na vontade de agir e não agir, fazer isto ou aquilo, portanto, praticar atos após examinar as conseqüências e não por impulso.

Pelo “livre arbítrio” cada qual dispõe de si mesmo. A liberdade nos possibilita escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado, por tanto exercer a perfeição ou pecar.

A liberdade é uma força de crescimento e de amadurecimento quando voltada para Deus. Por isso, voltar-se para Deus é seguir Jesus Cristo, a Sua Palavra, os Seus ensinamentos e exemplos.

Deus é amor, Deus é verdade, Deus é luz! E em Jesus Cristo tudo isto é visível!

Negar a Deus é acolher falsos profetas, falsos ídolos, falsas doutrinas, todos os tipos de crendices, adivinhações ou relação com mortos. Cuidado! Leia: “Deuteronômio 18, 10-13”.


O próprio alerta, pelo profeta, para não nos deixar-mos enganar: “Jeremias 29, 8-9”.

Conservar a fé, de maneira sadia, como exorta São Paulo na sua carta a Tito: “Tito 1, 15-16”.

Jesus foi enviado por Deus como “caminho e luz do mundo” para nos conduzir ao Pai. O nosso exemplo a seguir como nos lembra o Apóstolo: “Filipenses 4, 8-9”.

E conclui: “1 Tessalonicenses 3,9”.

Assim seja!


Palavra de fé: “Ele (Deus) criou tudo para a existência, e as criaturas do mundo devem cooperar para a salvação. Nelas nenhum princípio é funestro, e a morte não é a rainha da terra, porque a justiça é imortal”. (Sabedoria 1, 14-15).

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