1. Árvore da ciência – árvore do
jardim do Eden, no tempo de Adão e Eva (Gênese 2,9; 3,3). Chamada, também,
árvore da ciência do bem e do mal, por causa das conseqüências resultantes do
comer seus frutos. Embora Deus tivesse proibido a Adão e Eva de comê-los, Eva
cedeu à tentação da serpente, comeu a fruta e deu a Adão que também comeu
(Gênese 3,1-6). A consequência da desobediência, foi a expulsão do Paraíso e a
condenação a uma vida dura que devia terminar com a morte (Gênese 3,16-18). Devido
à semelhança existente entre as palavras latinas “mãlum” (Maça) e “mãlum”
(mal), a tradição popular, na Idade Média, identificou essa árvore com a
macieira. Dentro da ortodoxia católica, pode-se admitir que seja simples figura
literária para designar uma realidade (uma proibição divina), para nós
desconhecida.
2. Árvore do Conhecimento – significa
também Árvore da Ciência.
3. Árvore da vida – árvore do jardim do Éden, no
tempo de Adão e Eva (Gênese 2,9), assim chamada porque seu fruto conferia aos
que o comessem, a imortalidade. Adão e Eva foram expulsos para que não comessem
o fruto e vivessem eternamente (Gênese 3,22). A árvore da vida é um tipo de
Sagrada Eucaristia. Embora achem que vem mencionada sob esta figura no
“Apocalipse 2,7; 22,2” ,
o mais provável é que São João diretamente estivesse se referindo à
imortalidade na bem aventurança.
Palavra de fé: “Desde
a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno
(infinito) poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas
obras; de modo que não se podem escusar”. (Romanos 1,20)
Nenhum comentário:
Postar um comentário