quinta-feira, 26 de maio de 2011

Iluminados e iluminadores

Os cristãos, chamados a ser sinais e faróis
que apontam o caminho,
o papa, os bispos, os sacerdotes, religiosos e religiosas,
pais, educadores, profetas
são valorizados pela sua capacidade de iluminar e deixar-se iluminar.

Por isso, a catequese da luz tem significado profundo na nossa Igreja.
Velas têm um pavio interior que queima para que os outros vejam.
Velas juntas significam a luz mais intensa.
Velas não acesas são apenas um monte de cera.

Só se tornam luz quando aceitam se consumir e se queimar.
Mas o fico de algo que venha do interior da vela.
Ela só ilumina porque tem algo dentro de si, capaz de aceitar a luz.
Velas que se apagam e se curvam para receber a luz de outras velas acesas.
Velas acesas que se curvam para dar a luz à vela que se apagou.
Velas que se iluminam e que iluminam os outros.

Velas, porém, são símbolos. Não podem ser usadas como amuleto.
Velas não salvam. Apenas simbolizam e iluminam.
Faróis não salvam. Alertam. Ajudam a salvar.
Por isso, na Igreja, a vela não deve incentivar superstições.
Não é o tamanho da vela que ajuda. É a fé.
Mas que não se jogue fora o símbolo.

A catequese da luz é importantíssima para os católicos.
Façamos uso dela...
Iluminados e iluminadores juntemos nossas luzes.
Há trevas demais ao nosso redor.

A Palavra final é de Jesus:
“Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e louvem o Pai que está nos céus...” (Mateus 5,16)



Palavra de fé: “Falou-lhes outra vez Jesus: Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.

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