quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pergunta do mês: Por que, quando mudam de religião, algumas pessoas que antes eram católicos se tornam tão contrárias á devoção a Nossa Senhora?


Em minha opinião, os que eram católicos e se converteram a outra religião (quem sabe evangélica) eram fiéis distantes de sua fé. Mergulhados num mar de dor, angustia, desespero e medo, alguém lhes jogou uma tábua, a quem eles se agarraram. Encontraram uma paz que não tinham, porque, embora católicos, viviam longe da prática religiosa. Na outra igreja em que se acertaram, nem sempre os pastores ensinam a respeitar a caminhada de fé dos demais.

Em muitas igrejas, em vez de pregar a comunhão, prega-se a intolerância religiosa. É aí que tantos ex-católicos acabam por jogar pedras na antiga religião, criticando a caminhada de fé. Passam a criticar a Virgem Maria, achando que ela não tem importância alguma; em conseqüência, até perdem a serenidade quando nos vêem testemunhando nosso amor pela Mãe de Jesus. Paciência!

Deixemos que Nossa Senhora os faça entender um dia o papel dela na história da Salvação. Para nós, católicos, que queremos crescer na fé, Maria será sempre a mãe da Igreja, o modelo de discípula e missionária, a companheira de caminhada neste mundo. Nós a chamamos de Mãe de Deus e nossa Mãe. Compreendemos que na Deus a fez “cheia de graça”! Está lá na Bíblia: que Deus sempre esteve com ela; que o Senhor fez grandes coisas em sua vida: que por tudo isso, todas as gerações a chamarão de bem-aventurada.

Continuemos, então, a amá-la, deixando que falem sozinhos os que nos criticam e se irritam por amarmos, venerarmos e invocarmos a Mãe de Jesus e nossa!


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