Para refletir no “Dia de Finados”
Será que acreditamos, verdadeiramente, na ressurreição?
Na oração do CREDO afirmamos: “... Creio na ressurreição dos mortos, na vida eterna. Amém”.
Ressurreição (dos mortos) e vida (eterna) são duas verdades da fé.
Pela Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, vamos ver o que Ele nos diz sobre a vida nova após a morte.
É o retorno, a verdadeira morada celestial e reencontro com os pais, como disse a Abraão. Eis a palavra de Deus: “Gênesis 15,15”.
E assim, aconteceu a Abraão: “Gênesis 25,8”.
E reafirma na morte de Isaac: “Gênesis 35,29”.
E finalmente, na morte do neto de Abraão, Jacó: “Gênesis 49,33”.
Em toda esta seqüência de gerações: pai, filho e neto, sempre há a afirmativa de um reencontro.
Palavras de Deus!
No Novo Testamento, morrer é estar com Cristo, é o que nos diz São Paulo: “2 Coríntios 5, 6-8”. Aqui, o Apóstolo nos fala que “esta vida terrena” é como um auxílio e um andar à luz da fé. A existência depois da morte é revelada como pátria.
E São Pedro, também nos diz: “1 Pedro 2,11”. Se aqui São Pedro nos classifica de estrangeiros e peregrinos, neste mundo, então a fé nos dá a certeza de que somos cidadãos do céu.
Ainda em: “1 Coríntios 13,12”, São Paulo nos diz que o conhecimento das coisas e a felicidade, nesta vida, são imperfeitos porque vivemos longe de Jesus, mas no céu alcançaremos a perfeição.
São Paulo fala-nos também do por que da sua indecisão sobre morrer: “Filipenses 1, 23-24”.
Concluímos, pelas palavras de São Paulo, os motivos de sua indecisão:
- estar com Cristo na vida eterna seria o melhor para ele. Seria a realização total de estar perto de Jesus;
- a dúvida de partir ou não (morrer ou não) é pela percepção de que os Filipenses ainda necessitavam muito de sua ação pastoral.
Assim, na sua indecisão, um sacrifício de amor ao próximo por Jesus.
Portanto, caríssimos irmãos e irmãs, nas citações mencionadas, todas elas verdades da fé, concluímos que a morte não é o fim de tudo, mas o começo de uma vida plenamente feliz, fruto da generosa misericórdia de Jesus Cristo, o nosso Senhor.
São João, no livro do Apocalipse, termina num grito de ansiedade: “Apocalipse 22,20”.
E conclui: “João 3,16”.
Amém!
Será que acreditamos, verdadeiramente, na ressurreição?
Na oração do CREDO afirmamos: “... Creio na ressurreição dos mortos, na vida eterna. Amém”.
Ressurreição (dos mortos) e vida (eterna) são duas verdades da fé.
Pela Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, vamos ver o que Ele nos diz sobre a vida nova após a morte.
É o retorno, a verdadeira morada celestial e reencontro com os pais, como disse a Abraão. Eis a palavra de Deus: “Gênesis 15,15”.
E assim, aconteceu a Abraão: “Gênesis 25,8”.
E reafirma na morte de Isaac: “Gênesis 35,29”.
E finalmente, na morte do neto de Abraão, Jacó: “Gênesis 49,33”.
Em toda esta seqüência de gerações: pai, filho e neto, sempre há a afirmativa de um reencontro.
Palavras de Deus!
No Novo Testamento, morrer é estar com Cristo, é o que nos diz São Paulo: “2 Coríntios 5, 6-8”. Aqui, o Apóstolo nos fala que “esta vida terrena” é como um auxílio e um andar à luz da fé. A existência depois da morte é revelada como pátria.
E São Pedro, também nos diz: “1 Pedro 2,11”. Se aqui São Pedro nos classifica de estrangeiros e peregrinos, neste mundo, então a fé nos dá a certeza de que somos cidadãos do céu.
Ainda em: “1 Coríntios 13,12”, São Paulo nos diz que o conhecimento das coisas e a felicidade, nesta vida, são imperfeitos porque vivemos longe de Jesus, mas no céu alcançaremos a perfeição.
São Paulo fala-nos também do por que da sua indecisão sobre morrer: “Filipenses 1, 23-24”.
Concluímos, pelas palavras de São Paulo, os motivos de sua indecisão:
- estar com Cristo na vida eterna seria o melhor para ele. Seria a realização total de estar perto de Jesus;
- a dúvida de partir ou não (morrer ou não) é pela percepção de que os Filipenses ainda necessitavam muito de sua ação pastoral.
Assim, na sua indecisão, um sacrifício de amor ao próximo por Jesus.
Portanto, caríssimos irmãos e irmãs, nas citações mencionadas, todas elas verdades da fé, concluímos que a morte não é o fim de tudo, mas o começo de uma vida plenamente feliz, fruto da generosa misericórdia de Jesus Cristo, o nosso Senhor.
São João, no livro do Apocalipse, termina num grito de ansiedade: “Apocalipse 22,20”.
E conclui: “João 3,16”.
Amém!
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