Membros de uma
seita religiosa entre os judeus, que eram cerca de 6.000 no tempo de Cristo,
nascida no tempo da conquista grega da Palestina, para imunizar os judeus das
contaminações de religiões estranhas, para os que insistiam na completa
separação (fariseu quer dizer: o que está separado) dos gentios. Exigiam uma
rigorosa observância das Escrituras e das tradições rabínicas.
Dentre tantas
prescrições e interpretações farisaicas sobre a Lei, tinham maior ênfase: a
pureza das cerimônias e o pagamento de taxas religiosas. Havia certo fatalismo
na doutrina dos fariseus, desde que sustentassem a ressurreição e a vida
futura. No tempo de Cristo, seu zelo descambou em fanatismo e hipocrisia. Os
fariseus iniciam a oposição a Cristo, veja: “João 11,45-47” , que lhes condenava a
hipocrisia, como podemos ver: “Mateus 16,6-12” ; e ainda: “Mateus 23,1-36” ; também: “Lucas 11,37-44” . Seu orgulho e complacência
em si mesmos foram objeto da parábola do publicano e fariseu, confira: “Lucas
18,9-14” .
Nem todos os
fariseus eram maus, vejam: “João 3,1-21” ; “Ato dos Apóstolos 23,6” ; “Ato dos Apóstolos 5,34” ; estes citados
(Nicodemos, Paulo e Gamaliel), eram fariseus respeitáveis. Quiseram,
inicialmente, aceitar Jesus Cristo como o Messias, mas ao verem que para isto
teriam que corrigir certas opiniões tradicionais, como a maneira de observar o
sábado, e outras, preferiram rejeitar a Jesus apesar das provas magníficas que
o Mestre deu de sua missão divina. Por causa da tradição, mal compreendida,
rejeitam a Salvação. Observem em: “Mateus 15,2-6” ; “Marcos 7,3-13” ; “Colossenses 2,8” .
Palavra de fé: “Tendes
tudo plenamente nele, que é a cabeça de todo principado e potestade”.
(Colossenses 2,10)
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