quarta-feira, 7 de março de 2012

Dia internacional da Mulher

Mulheres Acabam com o mito da Fragilidade

“Obrigado a ti, mulher, pelo simples fato de seres mulher! Com a percepção que é própria da tua feminilidade, enriqueces a compreensão do mundo e contribuis para a verdade plena das relações humanas” (João Paulo II – Cartas às mulheres do mundo inteiro)

Aí vão elas... Com um pé no próximo século, as mulheres literalmente acabaram com o mito da fragilidade. Todos já sabem da sua capacidade de combinar os papéis de mãe, esposa e profissional. Habilidade indiscutível de aliar atitudes firmes e decididas sem se esquecer da sua feminilidade e sensibilidade.

As mulheres de hoje brilham nas empresas, nos lares, no Congresso, como profissionais liberais, nos esportes e até em áreas antes ‘restritas’ ao universo masculino, até Presidentas como a nossa Dilma. O desafio agora é outro: consolidar sua posição. A questão não é buscar a igualdade com o homem, já que ambos são iguais e se completam. A atuação da mulher deve fazer com que a sociedade a encare como uma pessoa tão importante quanto o homem.

Para que isto ocorra muitas coisas precisam mudar. É preciso combater os modelos de mulher muitas vezes impostos pelos meios de comunicação, assim como ‘declarar guerra’ aos que não valorizam o árduo trabalho das donas de casa. Vale, também, valorizar a maternidade mesmo sendo a realização profissional um aspecto extremamente importante para as mulheres de hoje.

Nesse processo fica indispensável, também, da valorização à figura de Maria, a mãe de Jesus. Companheira, amiga e irmã, ela ainda é e sempre será o símbolo da dignidade e da força da mulher. Maria com sua determinação ao aceitar a missão que Deus lhe confiou, dignifica o papel da mulher na sociedade. Maria, como mãe, determina o papel da mulher no contexto de uma família.

A mulher é um agente transformador da nossa sociedade. Foram muitas as provas que tiveram que dar para legitimar esse papel. Independente das lutas que ainda estão por vir, que a sensibilidade feminina nunca seja esquecida. E se para muitos a falta de força física é a fragilidade das mulheres, a sensibilidade, com toda a certeza, é a maior fortaleza.




Palavra de fé: “Como és formosa, amiga minha! Como és bela! Teus olhos são como pombas”. (Cântico dos Cânticos, 1,15)

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