segunda-feira, 26 de julho de 2010

Paciência nas perturbações

Precisamos ser pacientes com os outros, e principalmente com nós mesmos.

O sentimento de culpa e amargura que sentimos depois de cometermos alguma falta, deve impulsionar-nos a uma atitude de arrependimento e reconciliação sincera. O homem que, humildemente conhece a sua fraqueza e limitações, não deve se desesperar em suas quedas ou desilusões.

Fraqueza e cair é um grande mal, porém, nesse momento não devemos perder o ânimo e a fé depois da queda, para evitarmos um mal maior.

A perturbação e o desalento revelam a nossa fragilidade na fé, a nossa falta de confiança naquele que cura as nossas fraquezas e as nossas enfermidades: “Salmo 102,3”.

Por isso, devemos exercitar a paciência na busca da paz e no encontro com Deus: “1 Coríntios 14,33”.

Procurar e conhecer mais a Palavra de Deus – a Bíblia – seguir os ensinamentos e exemplos que Jesus nos deixou.

A paciência é a virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes e revoltas: “1 Pedro 2, 23”.

Cristo deve ser o centro da nossa vida, caminho e direção, auxílio para os cristãos vencerem as perturbações e o sofrimento: “Hebreus 12, 13”.

No exercício da paciência, por certo, nos tornamos agradáveis a Deus: “1 Pedro 2, 20”.


Creia!

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