O lar é o seio
oculto onde todas as dores se apagam; onde o pranto encontra consolo; onde a
doçura e o carinho de mãe perdoam e aquecem, dando ternura e conforto materno;
onde o sorriso meigo é sincero da fiel amizade amorosa, enobrece a jornada
dando vida à vida.
O lar representa
famílias e destinos. Respeitá-lo e encará-lo a sério é dever, pois ele é o
berço das crianças, a escola, o templo fraterno, o pão de cada dia é o conforto
doméstico de onde deriva todo contentamento que impulsiona as criaturas para as
nobres e virtuosas realizações.
O lar é o esteio
de todas as belas coisas que no mundo existe; é o jardim de onde nascem as
lindas flores que alegram a existência com seus ingênuos sorrisos, com suas
virtudes e peraltices, que é a nobre criança, botão ou flor, partindo pela vida
afora na longa caminhada, aprendendo e vivendo, transformando-se num ser
eficiente, segundo sua índole. Talvez num sábio, filósofo, inventor ou santo,
cuja semente a ser semeada e fertilizada nesse sublime jardim, é a rosa “flor
mulher”, que significa tudo no destino de um lar e na missão divina de mãe, que
cumprindo seu dever poderá transformar um mundo de conflitos e ambições
incertas, num eterno paraíso e fazer do Universo um “Doce Lar”.
Palavra de fé: “Ouve,
meu filho, a instrução de teu pai: não desprezes o ensinamento de tua mãe”.
(Provérbios 1,8)
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