segunda-feira, 7 de maio de 2012

O Seio oculto




O lar é o seio oculto onde todas as dores se apagam; onde o pranto encontra consolo; onde a doçura e o carinho de mãe perdoam e aquecem, dando ternura e conforto materno; onde o sorriso meigo é sincero da fiel amizade amorosa, enobrece a jornada dando vida à vida.

O lar representa famílias e destinos. Respeitá-lo e encará-lo a sério é dever, pois ele é o berço das crianças, a escola, o templo fraterno, o pão de cada dia é o conforto doméstico de onde deriva todo contentamento que impulsiona as criaturas para as nobres e virtuosas realizações.

O lar é o esteio de todas as belas coisas que no mundo existe; é o jardim de onde nascem as lindas flores que alegram a existência com seus ingênuos sorrisos, com suas virtudes e peraltices, que é a nobre criança, botão ou flor, partindo pela vida afora na longa caminhada, aprendendo e vivendo, transformando-se num ser eficiente, segundo sua índole. Talvez num sábio, filósofo, inventor ou santo, cuja semente a ser semeada e fertilizada nesse sublime jardim, é a rosa “flor mulher”, que significa tudo no destino de um lar e na missão divina de mãe, que cumprindo seu dever poderá transformar um mundo de conflitos e ambições incertas, num eterno paraíso e fazer do Universo um “Doce Lar”.


Palavra de fé: “Ouve, meu filho, a instrução de teu pai: não desprezes o ensinamento de tua mãe”. (Provérbios 1,8)

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