segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Quatro coisas a fazer quando se vai mal.

As situações graves no curso da vida (tanto você como eu, como nós todos, sempre as temos e continuaremos a ter), não são tão fáceis de manobrar como as “situaçõezinhas chatas”. Suponha que sua esposa está doente e você não pode socorrê-la (em rigor não tem meios), as crianças estão abandonadas e tudo parece indicar um fracasso geral. Você já ficou reduzido a três dias de trabalho por semana. Os credores estão em seu encalço. Isto, meu caro, não é caso no qual a simples substituição de uma emoção por outra basta para realizar o truque.


Tenha em mente um modo geral de procedimento:


1. Primeiro, procure aparenta alegria e calma, o quanto que puder. Clarear uma situação negra com um pouquinho de bom humor, procurar rir-se um bocado, forçar-se um pouco o pensamento, pois talvez a coisa não seja tão má como está parecendo (forçar o bom humor é a melhor política, afinal de contas).


2. Evitar pensar e repensar em sua desgraça, como um disco a repetir-se. Não permita ser dominado pela irritação e evite ficar perturbado ou fora de si. E, acima de tudo, não comece a ter pena de si mesmo.


3. Procure fazer planos pelos quais cada fracasso possa transformar-se numa espécie de vitória, lembrando-se de que não há triunfo maior do que de conservar-se corajoso, sereno e amável. Não há quem não vá admirá-lo por isto.


4. Coloque estas bandeiras no alto do seu mastro e deixe que lá fiquem flutuando:

- Serenidade - “Vamos ficar calmos”;

- Resignação - “Aceitemos este transtorno cordialmente”;

- Coragem – “Sou capaz de agüentar isto e até mais”;

- Determinação – “Curvado, mas não despedaçado”;

- Amabilidade – “Sempre com boa vontade para com os outros”.



Palavra de fé: “Eles fraquejaram e foram vencidos; mas nós, de pé, continuamos firmes”. (Salmo 19,9)

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