quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A pobreza do nosso amor

Ele nos declara; “João 15, 12-14”. Que bela declaração de amor!


Por outro lado, nós cristãos, não somos capazes de retribuir esse amor de Jesus. O Dele é infinito e o nosso, por Ele, é frágil.


Precisamos compreender que o amor é fonte de alegria que brota de Jesus. Ele fala de amor numa relação de unidade fraterna: podemos amar porque somos amados. Ele nos ama como o Pai amou, por isso, somos convidados a amar os outros como Ele nos ama.


É como uma fonte que vem do Pai, passa por Jesus, chega à comunidade, satisfaz nossas necessidades e deve chegar aos irmãos. Permanecer no amor de Cristo deve nos animar a viver uma vida de perseverança e no desejo de ajudar os irmãos a viverem melhor e mais feliz. É o exercício da boa amizade como Deus quer.


O amor que Jesus nos pede é parecido com o dele: amor doação. A retribuição que espera de nós não é para Ele, mas para os outros.


Amar é o exercício maior dos cristãos. Jesus insiste nesse gesto porque nos quer perfeitos como Deus. Como diz a carta de São João: “1 João 4, 8”.




Palavra de fé: “Escuta, ó meu povo, minha doutrina; às palavras de minha boca presta atenção”. (Salmo 77, 1)

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