Diz o dicionário da BARSA sobre a oração:
Gramaticalmente: conjunto de palavras que expressam um pensamento completo;
Retórica: obra de eloqüência para ser pronunciada em público;
Discurso, sermão;
Liturgicamente: elevação da alma a Deus, invocação dirigida a Deus ou aos Santos, prece, reza.
Vemos no sentido litúrgico que a oração é o meio principal e primordial para entrarmos em comunhão com Deus.
Sem ouvir a palavra (Bíblia) e sem rezarmos (orarmos ou fazermos preces) todo exercício da fé é frágil, oco, sem sentido. Vejam: “Lucas 10, 38-42”.
É importante orarmos individualmente ou em grupo, cujo ato fundamental é olhar para Deus com amor e confiança.
O lugar preferido por muitos, para a oração, é diante do Sacrário. A oração é para a alma, o mesmo que a respiração é para os pulmões.
Todos nós necessitamos da oração para obtermos os benefícios de Deus: “Salmo 104,4”.
Principalmente nos momentos de tribulações em nossa vida: “Tiago 5,13”.
Cristo também venceu a tentação pela oração de súplica: “Marcos 14,36”.
Também para intercedermos pelos outros, como manifestação e exercício da misericórdia: “Tiago 5,16”.
Devemos orar, também, pelos nossos inimigos a fim de ficarmos livres do rancor e do ódio, que tanto fragiliza a nossa fé: “Mateus 5,44”.
Creiamos, irmãos e irmãs, Deus ouve as nossas orações: “Eclesiástico 21,6”.
Mas para isso, devemos ser humildes e sinceros, assumindo nossa condição de pecadores, pois a Deus não se engana: “Lucas 18, 9-14”.
E esperar com confiança a resposta de Deus: “Mateus 21, 22”.
Cientes que o tempo da espera das graças pela oração é o nosso exercício da paciência e esperança. Perseverar na oração no aguardo das graças pedidas: “Romanos 12, 12”.
Louvado seja o Senhor!
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