sexta-feira, 17 de julho de 2009

Deus e os médicos


Lamentavelmente é bem mais fácil crer nos médicos do que crer no poder curador de Deus. Vejam este exemplo: quando alguém está doente e vai ao médico (no consultório ou no hospital), submete-se a um verdadeiro ritual:
- levanta cedo;
- vai em jejum (caso vá fazer exames);
- tiram-lhe sangue;
- fazem tantos e tantos exames;
- passa por situações constrangedoras;
- sacrifícios nas locomoções, etc.

E quando em estado grave até respeitam as instruções dos médicos:
- não fume;
- não beba;
- não coma isto ou aquilo;
- não vá trabalhar, etc.

E com tudo isso, continuamos lendo e ouvindo notícias de erros médicos, infecções hospitalares, problemas causados por efeitos colaterais pelo uso exagerado ou inadequado dos remédios, etc.

A medicina é um bem, mas também, são inegáveis os seus equívocos.

Precisamos confiar na medicina e nos médicos, mas precisamos, também, ter a presença de Deus ao nosso lado para acompanhar o nosso tratamento e iluminar aqueles profissionais da medicina que cuidam das nossas enfermidades e sofrimentos.

Eis os conselhos do nosso Deus em “Eclesiástico 38, 1-15”.

Tanta gente confia na medicina e nos médicos, apesar das falhas, mas não conseguem, verdadeiramente, confiar no poder curador de Deus. Ele e Jesus Cristo, os médicos dos médicos.

Aqueles que realizam a cura completa, do corpo e a alma. Estes, Deus e Jesus Cristo são infalíveis. Creiam e usem o poder da oração, todos os dias, durante o tratamento.

Deus nos garante: “Eclesiástico 35,21”. Nossa resposta: “Eclesiástico 36,1”.

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