quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Conviva bem com o “mal” de Parkinson

Esta doença interfere nos movimentos e atinge até jovens a partir de 40 anos de idade.
Mais de duzentos (200) mil brasileiros tem Parkinson, doença que causa tremores, lentidão de movimentos e alteração na fala e na escrita. Ainda não se conhece a causa do problema, nem, tão pouco, se há cura. Existem, no entanto, tratamento e medicações que retardam a evolução desse “mal” (doença) e permitem uma vida de boa qualidade, quase normal.

Sintomas discretos:
- braços e pernas tremem em movimentos fáceis;
- as pessoas andam curvadas, inclinadas;
- os músculos do rosto se tornam rígidos;
- dificuldades para mastigar, engolir e escrever;
- dificuldades na articulação das palavras e baixo tom de voz.

Ao detectar os sintomas, o que fazer?
O fato de perceber um ou mais sinais não significa ter o “mal” de Parkinson.

Diagnóstico: consulte um neurologista. Ele fará testes detalhados que servem para excluir outros problemas, uma vez que não existe nenhum exame específico para a doença. O Parkinson é identificado pela exclusão de outros males, como a enxaqueca.

Tratamento: com medicamentos, mas o médico poderá incluir terapia, fisioteraía, fonoaudiologia e terapia ocupacional.

Mudanças na rotina: algumas adaptações na rotina são de grande importância, como ter freqüente atividade social, fazer caminhadas, leituras, etc. Os alimentos nas refeições devem ser fáceis de mastigar e engolir. Conviver com o doente: quem convive com um doente do “mal” de Parkinson, tente ser paciente e generoso, quando a pessoa derrubar o suco da mesa ou não conseguir falar direito. Todo apoio será benéfico e, principalmente, prova de amor.


Palavra de fé: “Na presença do Senhor continuarei o meu caminho na terra dos vivos”. (Salmo 114,9)

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