terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ágape




Palavra grega citada no versículo 12 da Epístola de São Juás: “Esses fazem escândalos nos vossos ágapes. Banqueteiam-se convosco despudoradamente e se saciam a si mesmos. São nuvens de água, que os ventos levam! Árvores de fim de outono, sem fruto, duas vezes mortas e desraigadas!”. Para melhor entendimento leiam: “2 Pedro 2,13”. Ágape usada para designar a reunião de cristãos cuja descrição podemos ler em “1 Coríntios 11, 20-22” e ainda “1 Coríntios 11,33-34”. Ágape era uma ceia litúrgica, fraternal e sóbria que, como na última ceia de Jesus, precedia a celebração da Eucaristia. Nesta ceia se recitavam salmos e orações, e todos os presentes, pobres e ricos, comiam na mesma mesa, devendo estes (os que estavam reunidos), providenciar e distribuir o alimento que faltasse para os pobres. Este ritual não chegou a ser costume universal tendo, finalmente sido banido no século VII por causa de abusos. Eis o alerta do Apóstolo Paulo: “Aquele que come e bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação”. (1 Coríntios 11,29)

Palavra de fé: “Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor”. (1 Coríntios 11,27)

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